quarta-feira, 27 de março de 2019

Te ver Sorrir

Felicidade é estar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é cantar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é conversar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é brincar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é amar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é beijar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é deitar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é abraçar contigo
Te ver sorrir, te ver sorrir
Felicidade é sorrir contigo.

Sol, Sal e Mel


O sol ardia no teu corpo
O teu peito previa um momento breve de saudade
A tua razão se debatia com a realidade
Teus olhos pequenos e negros, escaneavam minha mente.
Nas tuas mãos impacientes, quentes
Um toque mágico quase incandescente
Teus seios expostos à mercê do vento
Que os acariciavam e os deixando sedentos
Dos afagos que ora vinham 
Do fundo do meu pensamento
Enquanto tua língua banhava teus lábios feito mel
Tu queimavas feito um vulcão por dentro
E assim como tal, sem nada avisar, explode
Derramando tua lava quente
Molhando então, tudo ao teu redor
E sem menos esperar, com começou acaba
E volta tudo a ser como antes.
Você ali, na areia quente da praia
Como a realidade que volta turva
E enche meu ser de amor de novo
Acendendo a luz laranja do cuidado
Que tenho por você, 
deusa marrom, sol poente.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Flores de abril


Nas flores mais belas de abril
Descubro a delicadeza do teu sorriso
O doce aroma da tua boca
O brilho leve do teu olhar.
Vento de paixão a açoitar meu coração
Mortal pelo teu amor
E eterno pela tua magia.
Tua pele  é como pétala fina
Das rosas afrodisíacas e levianas
Que brincam de ciranda com os sentimentos meus.
Teu sorriso acalanta a minha dor
Teu abraço me fere profundamente
Teu pensamento sufoca a minha voz
E eu me calo, sozinho, pensando
Querendo tanto você
Que chego a me transportar
No voo livre de uma borboleta
Pra dentro do teu peito
da tua sensatez.
Calar essa paixão é tarefa impossível
É riscar o sol com a pena de um pássaro
É olhar teus olhos e não se encantar.

Um Canto de Amor

Teu rosto, quando fica séria
Todo o Universo pára
As nuvens... Ah! as nuvens...
Brancas e leves que sempre flutuam
Imóveis, agora esperam
Esperam teu rosto se abrir novamente
Num sorriso banco, lindo e quente
Anunciando ao mundo docemente
Que nós dois agora já sorrimos
Podemos até brincar, sinceramente
Enquanto tudo se move outra vez
Buscando o curso normal das coisas
Rodeando nós dois
Que a qualquer segundo
Podemos brigar de novo
E com o teu rosto sério
Fazer parar mais uma vez todo mundo.